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O 25º Competiçâo Africano de Julgamento Simulado dos Direitos Humanos é Organizado pelo Centro de Direitos Humanos, Universidade de Pretoria em colaboração com a Comissão Africana dos Direitos Humanos e dos Povos entre os  dias 3 a 8 de Outubro de 2016 em Pretoria, Africa do Sul.

Devido à situação alarmante dos direitos humanos na Gâmbia. Não tendo recebido garantias em relação à liberdade de expressão e estadia segura de participantes do Moot Africano, a competição  foi transferida para Pretória, África do Sul, com novas datas: 3 a 8 de Outubro de 2016.

Documentos

2016 marca vinte e cinco anos desde o primeiro Concurso Africano Sobre Humanos que foi realizada pela primeira vez em Harare, Zimbabwe. Este ano também marca o 30º aniversário do Centro de Direitos Humanos. Na celebração destes dois marcos miliários, o Centro de Direitos Humanos, a Universidade da Gâmbia e a Comissão Africana vai co-organizar o Concurso Africano Sobre Direitos Humanos.

O Competiçâo Africano de Julgamento Simulado dos Direitos Humanos é o maior encontro de estudantes, acadêmicos e juízes em torno do tema dos direitos humanos em África. Este evento anual reúne todas as faculdades de direito em África, cujos alunos topo discutem um caso hipotético de direitos humanos como se fossem perante o Tribunal Africano dos Direitos Humanos e dos Povos. A competição tem como objetivo preparar uma nova geração de advogados para discutir casos de supostas violações de direitos humanos perante o Tribunal Africano.

Desde sua criação em 1992, 142 universidades de 49 países africanas tomaram parte no neste elemento permanente no calendário de ensino jurídico de África. O Moot tem sido um catalisador para o estabelecimento dos principais programas no domínio do ensino dos direitos humanos e da investigação em África. Em 2015, a 24ª edição do Concurso Africano foi co-organizado em conjunto e hospedado na Escola de Direito da Universidade da Zâmbia, que reúniu 183 participantes de 61 equipes de 20 países Africanos.

Em 2016, a competição Africana vai abordar questões sobre os direitos das mulheres e dos direitos das minorias sexuais.

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